"(...) O verde afasta o azul que ainda há pouco reinava sobre este cenário (...)"
in Sul, Miguel Sousa Tavares
Pode ser que assim eu passe a comprar os teus livros, ó Miguel!
Miguelinho (borrego)
sexta-feira, 29 de outubro de 2004
segunda-feira, 11 de outubro de 2004
Jazzfellows
MANIFESTO (com 4-5 anos?)
Nós não temos um nome, temos uma identidade. Construímos AMIZADES.
Gostamos de coisas bonitas e do que as cidades e o campo têm de bom para ensinar. Flores, chuva, mar, música, livros, álcool, petiscos, abraços, pessoas e conversas longas pela noite fora, cheias de silêncios e de palavras. Pegamos na vontade de estarmos juntos e transformamo-la no acto de o fazermos. Queremos construir uma casa cheias de portas e janelas, sem senhas de entrada onde toda a gente possa caber e as palavras DIVERSIDADE e LIBERDADE façam sempre parte dos livros do dia.
Recusamos os rótulos e os ismos e passamos ao lado dos preconceitos, mas estamos longe da perfeição.
O nosso projecto é CRIATIVO e POLÍTICO porque interventivo em pequenos núcleos, mas não é politicamente correctoi.
Actuamos à noite e durante o dia, indiscriminadamente, e temos poisos específicos, embora muitos de nós não tenham um amor especial aos pombos ou às estátuas. Nos dias de muito calor, movemo-nos pela sombra e normalmente optamos pelo lado esquerdo da rua, mas a ideologia que nos une é a das emoções e das boas sensações da existência. Somos mundanos sem sermos superficiais e gostamos todos de dançar, de massagens nas costas e de festinhas no cabelo. Alguns de nós gostam de futebol. Outros de desportos radicais.
Exigimos o fim do embargo a Cuba, o reconhecimento do estado Palestiniano e o direito do Povo Maubere a ser livre e independente. Somos pelo fim do terrorismo económico. Sofremos com a pobreza e com a fome, lutamos contra a exclusão social e todas as formas de desigualdade e discriminação, mas nunca fomos nem Mr nem Miss Mundo.
Não gostamos de chavões mas substituímos sempre "globalização" por "aldeia global". Somos fraternos ao vivo e pela net. Somos todos diferentes e não pretendemos ser iguais.
Quando nos virem, talvez fiquem com a sensação que nos conhecem de qualquer lado.
Nós não temos um nome, mas temos uma identidade.
SC e zé
Nós não temos um nome, temos uma identidade. Construímos AMIZADES.
Gostamos de coisas bonitas e do que as cidades e o campo têm de bom para ensinar. Flores, chuva, mar, música, livros, álcool, petiscos, abraços, pessoas e conversas longas pela noite fora, cheias de silêncios e de palavras. Pegamos na vontade de estarmos juntos e transformamo-la no acto de o fazermos. Queremos construir uma casa cheias de portas e janelas, sem senhas de entrada onde toda a gente possa caber e as palavras DIVERSIDADE e LIBERDADE façam sempre parte dos livros do dia.
Recusamos os rótulos e os ismos e passamos ao lado dos preconceitos, mas estamos longe da perfeição.
O nosso projecto é CRIATIVO e POLÍTICO porque interventivo em pequenos núcleos, mas não é politicamente correctoi.
Actuamos à noite e durante o dia, indiscriminadamente, e temos poisos específicos, embora muitos de nós não tenham um amor especial aos pombos ou às estátuas. Nos dias de muito calor, movemo-nos pela sombra e normalmente optamos pelo lado esquerdo da rua, mas a ideologia que nos une é a das emoções e das boas sensações da existência. Somos mundanos sem sermos superficiais e gostamos todos de dançar, de massagens nas costas e de festinhas no cabelo. Alguns de nós gostam de futebol. Outros de desportos radicais.
Exigimos o fim do embargo a Cuba, o reconhecimento do estado Palestiniano e o direito do Povo Maubere a ser livre e independente. Somos pelo fim do terrorismo económico. Sofremos com a pobreza e com a fome, lutamos contra a exclusão social e todas as formas de desigualdade e discriminação, mas nunca fomos nem Mr nem Miss Mundo.
Não gostamos de chavões mas substituímos sempre "globalização" por "aldeia global". Somos fraternos ao vivo e pela net. Somos todos diferentes e não pretendemos ser iguais.
Quando nos virem, talvez fiquem com a sensação que nos conhecem de qualquer lado.
Nós não temos um nome, mas temos uma identidade.
SC e zé
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