sexta-feira, 28 de maio de 2004
coligação
durante os próximos dias não vale a pena outra luta desunida. todas e todos pelo Carvalhas, pelo Louçã, pelo Sousa Franco, pelas deputadas de Os Verdes. todas e todos contra a arrogância de quem parece unido em torno do Durão e da coligação
zé
quarta-feira, 19 de maio de 2004
o novo Américo Tomaz
(do site da C.M.Lisboa)
2004-05-18
Santana Lopes na Jubilação de Fraústo da Silva
O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa assistiu à última aula do Professor Fraústo da Silva, no Instituto superior Técnico, no dia 18 de Maio.
Com a presença do Presidente da República, Jorge Sampaio, e do Presidente da CML, Pedro Santana Lopes, o Professor Fraústo da Silva proferiu a sua última aula no Instituto Superior Técnico, na ocasião da sua jubilação, no passado dia 18 de Maio.
zé
2004-05-18
Santana Lopes na Jubilação de Fraústo da Silva
O Presidente da Câmara Municipal de Lisboa assistiu à última aula do Professor Fraústo da Silva, no Instituto superior Técnico, no dia 18 de Maio.
Com a presença do Presidente da República, Jorge Sampaio, e do Presidente da CML, Pedro Santana Lopes, o Professor Fraústo da Silva proferiu a sua última aula no Instituto Superior Técnico, na ocasião da sua jubilação, no passado dia 18 de Maio.
zé
Safe Area Gorazde
(de Joe Sacco)
Joe: (But I was trying to break the ol'ice-aroo with Emira, the 19-year-old translator who'd been assigned to us for the afternoon.)
(Okay! Scratch that opening? But before I could think up another klunker she was asking me if I'd come back to Gorazde again.)
(Again? I've just gotten here, my dear.)
Emira: If you come again, is it possible?
Can you buy some Levi's for me in Sarajevo? 501's, Originals. I can give you the money.
Joe: (She gave me her sizes.)
Emira: But they must be Originals.
Joe: (Where were we?)
(Gorazde!)
(An almost exclusively Muslim enclave...)
(There were barrels of armed Serbs between here and the nearest pair of Originals.)
zé
Joe: (But I was trying to break the ol'ice-aroo with Emira, the 19-year-old translator who'd been assigned to us for the afternoon.)
(Okay! Scratch that opening? But before I could think up another klunker she was asking me if I'd come back to Gorazde again.)
(Again? I've just gotten here, my dear.)
Emira: If you come again, is it possible?
Can you buy some Levi's for me in Sarajevo? 501's, Originals. I can give you the money.
Joe: (She gave me her sizes.)
Emira: But they must be Originals.
Joe: (Where were we?)
(Gorazde!)
(An almost exclusively Muslim enclave...)
(There were barrels of armed Serbs between here and the nearest pair of Originals.)
zé
segunda-feira, 17 de maio de 2004
merecemos melhores cartazes
não comento os cartazes da outra coligação que não a CDU, nem os do Manel nem os da Ilda, não vou votar neles. não vou comentar o cartaz da rapaziada que faz guerra ao desemprego, pois também não voto nela (e se o comentasse, diria que é o melhor do Bloco desde sempre). vou votar no PS, no PS que importou uns cartazes horríveis, que confundem 'mais solidariedade' com um velho a beijar uma velhota sorridente, que confundem 'melhor economia' com 4 yuppies cheios de gana que até parecem ter levado à falência pequenas empresas. já não bastavam os da concelhia de Lisboa sobre a segurança na capital, o cartão amarelo em época pré-apito dourado, ciclo de maus cartazes felizmente invertido com as recordações do europeísmo do PS e as comparações da evolução de alguns indicadores em Portugal e na Europa nos últimos anos, tinham que encher Lisboa (e até Terena, no Alandroal) com estas americanices. antes a rosa com o punho envergonhado
zé
sexta-feira, 14 de maio de 2004
Abril em Maio
até segunda-feira, a feira da Abril em Maio, no Regueirão dos Anjos:
À ABRIL EM MAIO não interessa "o cultural" em que a cultura se transformou, mas a cultura enquanto "conjunto de saberes, de saberes-fazer e de saberes-viver, fundado numa prática colectiva em que os indivíduos e os grupos são actores da sua própria existência".
À ABRIL EM MAIO interessam, sim, os produtos culturais (e muitos deles são arte) que, pelo modo como são produzidos e reproduzidos e o valor de uso que podem ter, resistem à instrumentalização política e económica. Aqueles que, de uma maneira ou de outra veiculem ideais de solidariedade e cooperação, visando a transformação, e que combatam o autoritarismo, a ideologia competitiva, o discurso dominante e os ditames do mercado.
À ABRIL EM MAIO interessa o trabalho dos intelectuais e dos artistas que, em vez de aceitarem, aprovarem e aplaudirem a ordem estabelecida, a contestam, a criticam e tentam combatê-la.
(http://go.to/abrilemmaio)
zé
À ABRIL EM MAIO não interessa "o cultural" em que a cultura se transformou, mas a cultura enquanto "conjunto de saberes, de saberes-fazer e de saberes-viver, fundado numa prática colectiva em que os indivíduos e os grupos são actores da sua própria existência".
À ABRIL EM MAIO interessam, sim, os produtos culturais (e muitos deles são arte) que, pelo modo como são produzidos e reproduzidos e o valor de uso que podem ter, resistem à instrumentalização política e económica. Aqueles que, de uma maneira ou de outra veiculem ideais de solidariedade e cooperação, visando a transformação, e que combatam o autoritarismo, a ideologia competitiva, o discurso dominante e os ditames do mercado.
À ABRIL EM MAIO interessa o trabalho dos intelectuais e dos artistas que, em vez de aceitarem, aprovarem e aplaudirem a ordem estabelecida, a contestam, a criticam e tentam combatê-la.
(http://go.to/abrilemmaio)
zé
Japanese Story
(http://www.pilbara.com/)
que tem em comum com Lost in Translation, Historias Mínimas, The English Patient?
zé
que tem em comum com Lost in Translation, Historias Mínimas, The English Patient?
zé
quinta-feira, 13 de maio de 2004
Maio mês de ...
Maio é mês de Maria, do coração e do Trabalhador. Durão & Bagão pensam decretar Maio mês de trabalho sem coração para a Maria e o Manel
zé
Eurofestival sem Durão?
não cheguei a casa a horas de ver toda a meia-final do eurofestival da canção. não vi 'a nossa' Sofia, mas vi a presença da Croácia, Sérvia-Montenegro, Bósnia-Herzegovina, Holanda. quando foram as votações, percebi que afinal Portugal estava mesmo presente. e Durão, esteve em Istambul? ou só vai a finais?
zé
quarta-feira, 12 de maio de 2004
tod@s à Cova da Iria
(Luciano Alvarez, sobre a não ida do PM em visita oficial ao México)
Já estamos todos a ver Durão Barroso no estádio Gelsenkirchen a gritar "força Portugal", acompanhado por alguns deputados socialistas soprando freneticamente os seus apitos amarelos (os amarelos e não os dourados) enquanto puxam pelo FC Porto. Já agora que vá também o dr. Paulo Portas, mas que se faça acompanhar pela Senhora de Fátima, que segundo o ministro, nos livrou do crude do Prestige. Já que vale tudo que se leve também a Santa à Alemanha.
zé
Já estamos todos a ver Durão Barroso no estádio Gelsenkirchen a gritar "força Portugal", acompanhado por alguns deputados socialistas soprando freneticamente os seus apitos amarelos (os amarelos e não os dourados) enquanto puxam pelo FC Porto. Já agora que vá também o dr. Paulo Portas, mas que se faça acompanhar pela Senhora de Fátima, que segundo o ministro, nos livrou do crude do Prestige. Já que vale tudo que se leve também a Santa à Alemanha.
zé
terça-feira, 11 de maio de 2004
Otto
(para irmãs como a S.)
Distraída pra morte
Eu estava sim
Distraída pra morte
Eu estava sim.
E no enterro
Pra que o trabuco?
Matar defunto
Não é legal.
Eu só chorei
Porque era um pobre
Que estava aí
São quatro corpos deitados
Todos eles ensanguentados
Mas o que é que eu posso fazer?
Eles são desempregados
zé
Distraída pra morte
Eu estava sim
Distraída pra morte
Eu estava sim.
E no enterro
Pra que o trabuco?
Matar defunto
Não é legal.
Eu só chorei
Porque era um pobre
Que estava aí
São quatro corpos deitados
Todos eles ensanguentados
Mas o que é que eu posso fazer?
Eles são desempregados
zé
segunda-feira, 10 de maio de 2004
Clã rosa carne
Às vezes o nosso amor adora morrer
P’ra voltar e voltar a correr
Parece que o nosso amor se evapora
Hora a que o ar do lar o aquece e devora
Às vezes o nosso amor tropeça só
Para que o chão lhe peça – “levanta-te depressa”
Às vezes o nosso amor adora sangrar
P’ra se esvair e voltar a estancar
Às vezes o nosso amor adora lamber
A cicatriz que insiste em conceber
Parece que o nosso amor se desflora só
Para que o céu lhe peça – “benze-te depressa”
Às vezes o nosso amor acalora
Para que a água estale a pele a ferver
Às vezes o nosso amor decora, ora
Parece que o ar do lar o estupora
Às vezes o nosso amor descola só
Para que peça a peça se junte numa peça
O nosso amor adora suster
O ar que inspira e sorve só p’ra verter
Às vezes o nosso amor demora a crescer
Parece que tem medo de não caber, de não caber
zé
P’ra voltar e voltar a correr
Parece que o nosso amor se evapora
Hora a que o ar do lar o aquece e devora
Às vezes o nosso amor tropeça só
Para que o chão lhe peça – “levanta-te depressa”
Às vezes o nosso amor adora sangrar
P’ra se esvair e voltar a estancar
Às vezes o nosso amor adora lamber
A cicatriz que insiste em conceber
Parece que o nosso amor se desflora só
Para que o céu lhe peça – “benze-te depressa”
Às vezes o nosso amor acalora
Para que a água estale a pele a ferver
Às vezes o nosso amor decora, ora
Parece que o ar do lar o estupora
Às vezes o nosso amor descola só
Para que peça a peça se junte numa peça
O nosso amor adora suster
O ar que inspira e sorve só p’ra verter
Às vezes o nosso amor demora a crescer
Parece que tem medo de não caber, de não caber
zé
Subscrever:
Mensagens (Atom)