tanta coisa com a seca do último filme dum famoso realizador sueco, em Portugal só numa sala muito sui generis é que podia ser visto, pseudo ecran especial, som não sei quê, várias semanas exclusivas em cartaz, e depois isto: segunda-feira havia DVD num jornal de circulação diária. e as condições técnicas, únicas, que impediam o filme em diferentes cinemas?
zé
segunda-feira, 27 de junho de 2005
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