Por uma causa justa,
Por uma necessidade imperiosa,
Pela nossa saúde,
Pela nossa nação,
P'lo raio que a parta, a ela.
Adiram e divulguem esta iniciativa.
mavatar
Mavatar.
segunda-feira, 27 de outubro de 2003
sábado, 25 de outubro de 2003
quinta-feira, 23 de outubro de 2003
Vanessa da Mata
É facil não querer saber, ter medo e fugir
Ser um personagem distante
É facil beijar quem pouco te mexe
O difícil é tremer
Desejar demais, arder em febre
Ter medo do que não se conhece
De descontrolar-se, de se perder, de se esquecer
Mas seguir adiante
Gelar as mãos
Suar o rosto corado de sangue
Redicularizar-se
Palpitar o coração
Expor-se frágil dama, sendo homem ou mulher, às dolorosas boas penas
Se dar e às vezes se jogar a um desconhecido qualquer
Num gosto antídoto, intenso
Gostar do atrevimento e do profundo irrompendo
Fazer-se viver realmente em dobro
Perceber o que não se fazia perceber
É um sisco o provisório demais
Não ser radical e inteiro ao que pode o bem
O bom mesmo é viver a generosidade da entrega
Responder ao aperfeiçoamento que não havia ainda
A soma do que começa e do que finda
A vida e a morte quando se beija
Às vezes coragem é ficar de frente
Tremer e não correr perante o gigante
Se sentir inocente
Sonhar numa plenitude como se tivesse chegado a eternidade
E da nada mais importar-se
Falar palavras tontas numa dicção solene
Sentir o coração rebelde chocalhando, chamando, querendo, pedindo, independentemente
E então não resistir à fome que a alma e o corpo temem
Se ver na letra que a música grita, que antes, careta, não se suportava
Num susto se percebe docemente que agora existe um único sentido
Uma resposta em nenhuma pergunta
Tudo se torna dele
Das intensidades do amor que vão da angústia à felicidade
E é talvez a única arte que a arte transmita ao homem em sua total integridade
zé
Ser um personagem distante
É facil beijar quem pouco te mexe
O difícil é tremer
Desejar demais, arder em febre
Ter medo do que não se conhece
De descontrolar-se, de se perder, de se esquecer
Mas seguir adiante
Gelar as mãos
Suar o rosto corado de sangue
Redicularizar-se
Palpitar o coração
Expor-se frágil dama, sendo homem ou mulher, às dolorosas boas penas
Se dar e às vezes se jogar a um desconhecido qualquer
Num gosto antídoto, intenso
Gostar do atrevimento e do profundo irrompendo
Fazer-se viver realmente em dobro
Perceber o que não se fazia perceber
É um sisco o provisório demais
Não ser radical e inteiro ao que pode o bem
O bom mesmo é viver a generosidade da entrega
Responder ao aperfeiçoamento que não havia ainda
A soma do que começa e do que finda
A vida e a morte quando se beija
Às vezes coragem é ficar de frente
Tremer e não correr perante o gigante
Se sentir inocente
Sonhar numa plenitude como se tivesse chegado a eternidade
E da nada mais importar-se
Falar palavras tontas numa dicção solene
Sentir o coração rebelde chocalhando, chamando, querendo, pedindo, independentemente
E então não resistir à fome que a alma e o corpo temem
Se ver na letra que a música grita, que antes, careta, não se suportava
Num susto se percebe docemente que agora existe um único sentido
Uma resposta em nenhuma pergunta
Tudo se torna dele
Das intensidades do amor que vão da angústia à felicidade
E é talvez a única arte que a arte transmita ao homem em sua total integridade
zé
A parvoíce do costume
Há momentos da vida de um país em que as pessoas deviam estar caladas. Género fazer um voto colectivo de silêncio e não dizer nada durante uma semana inteira.
Depois da comunicação de Jorge Sampaio, este é um desses momentos. É que com as ansiedades que por aí andam de se interpretar esta e aquela frase, ou este e aquele gesto e, ainda, com as ansiedades de se saber o que vai acontecer a seguir, corre-se o enorme risco de só sairem disparates deste calibre.
joão h j - a-metamorfose
quarta-feira, 22 de outubro de 2003
não imagino
não imagino o meu país com o desemprego a crescer. não imagino o meu país com baixos salários e pensões de miséria. não imagino o meu país a não investir na educação, na formação, na ciência. não imagino o meu país com filas de espera em hospitais e centros de saúde. não imagino o meu país improdutivo, a não criar riqueza económica.
mas ando distraído, pareço distraído, nesta novela judiciária. o meu país, este país, não merece distracções
zé
mas ando distraído, pareço distraído, nesta novela judiciária. o meu país, este país, não merece distracções
zé
Jorge Sampaio
As fronteiras dos espaços de exercício do poder começam a ficar mais bem definidas.
A partir deste momento, qualquer tentativa de politizar a justiça, ou judiciar a política, deverá ser fortemente criticada e denunciada.
O mesmo deverá ser feito relativamente a qualquer tentativa de deflectir o discurso de jorge sampaio, da sua trajectória de elevada referência institucional e política.
joão h j - a-metamorfose
segunda-feira, 20 de outubro de 2003
Um latido
de felicitações ao Cão de Guarda pela coragem e excelente ideia de publicar um acesso público ao blog,
e uma ROSNADELA ao Paulo Portas por transformar o pessoal de 18 anos em soldadinhos de chumbo a brincar às guerras no Alfeite. Depois do F 16 e dos submarinos só faltavam as marchas dos meninos vestidos de castanho ao som do hino.
Mavatar - www.atalaia.blogspot.com
e uma ROSNADELA ao Paulo Portas por transformar o pessoal de 18 anos em soldadinhos de chumbo a brincar às guerras no Alfeite. Depois do F 16 e dos submarinos só faltavam as marchas dos meninos vestidos de castanho ao som do hino.
Mavatar - www.atalaia.blogspot.com
domingo, 19 de outubro de 2003
Alinhamentos...
Porque é que a notícia da criança violada pelo pai foi segunda no alinhamento do Telejornal de hoje, logo a seguir à das escutas realizadas a Ferro, Pedroso e Costa? E, já agora, visto que Ferro estava nos Açores, porque é que a notícia referente ao congresso do PS-Açores só apareceu em quinto?
Cá se dizem, cá se ouvem!
O segredo de justiça já foi mais violado que os próprios miudos da Casa Pia!
Porém nunca como com estas transcrinções, ele foi tão bem violado! Bem no aspecto de merecido, porque apesar de violado o segredo de justiça saiu desta história a rir que nem um perdido.
Do género - Estás-te a cagar para mim, eu estou-me a cagar para ti!
Ferro vai cagar... Para o segredo de justiça, claro! Mas faz um favor a todos, vai bem longe e não voltes!
Satellite of Love
João Paulo II
Haverá algum tipo de poder mais odioso do que o latente - aquele que nos rodeia, que nos invade, e que não permite a sua destituição?
terça-feira, 14 de outubro de 2003
sábado, 11 de outubro de 2003
De quem foi a triste ideia?
O objecto mais detestável da internet portuguesa é a "tesoura da nestlé" associada à página do jornal Público.
quinta-feira, 9 de outubro de 2003
O que nunca quis escrever...
Infelizmente, tive que violar a regra 8 das "Instruções para uma Alimentação Comunitária". E tive de o fazer, porque alguém, num momento de afirmação invertebrada, decidiu postar um texto e assiná-lo com o nome de outra pessoa.
O Cão de Guarda é um espaço comunitário. A pessoa em causa, conseguiu, com um acto isolado, hipotecar a liberdade de um espaço comum...
Espero que se sinta realizada na sua pequenez existencial. E que os seus actos masturbatórios lhe proporcionem o prazer que não consegue encontrar através de um saudável e adulto convívio com o mundo.
João H J
Infeliz...
O texto que aqui estava escrito foi apagado, porque alguém, no auge da sua debilidade mental, decidiu assiná-lo com o nome de outra pessoa.
WatchDog
WatchDog
ainda ficas ?
- ainda ficas ?
beijo // de fugida
- até já
como se fosse atrás dos passos que acabaram de abandonar este lugar
(-) ou até qualquer dia
que ficou por dizer // a repetição monótona dos mesmos dias
// monotonia da perfeição dos mínimos gestos para dizerem o mínimo // de nós
(-) um destes dias até te dou um beijo // como dantes
como costumavas enrolar-te no meu espaço vazio
(-) espera
o atraso no tempo deixou de ser visível
p//
beijo // de fugida
- até já
como se fosse atrás dos passos que acabaram de abandonar este lugar
(-) ou até qualquer dia
que ficou por dizer // a repetição monótona dos mesmos dias
// monotonia da perfeição dos mínimos gestos para dizerem o mínimo // de nós
(-) um destes dias até te dou um beijo // como dantes
como costumavas enrolar-te no meu espaço vazio
(-) espera
o atraso no tempo deixou de ser visível
p//
quarta-feira, 8 de outubro de 2003
~É tão belo como um sim numa sala negativa~
Hoje tive um dia horrível. Pensei/Vivi (n)o que é a opressão e senti o que é viver num sistema tirano. E doeu muito, cairam muitas lágrimas não convidadas e senti uma incompreensão total da parte do meu pequeno e alcançável mundo. Claro que o meu actual sistema é pequeno e não afecta assim tanta gente. Mas depois penso que afinal estamos rodeados dessa falta de respeito uns pelos outros e sofri ao pensar em que mundo é que os nossos ainda não existentes filhos vão crescer. Esta história foi feita de americanos com poder, de pessoas cada vez mais ligadas ao umbigo e de uma solidão, do outro lado e a sul do oceano.
Mas decidi vir saber do resto do mundo. E aí, cara, como dizer, caiu-me uma outra lágrima. Mas esta, trouxe-me de volta a esperança e a certeza que vale a pena estar atento. Que vale a pena batalhar mesmo quando falta um abraço.
E finalmente posso inspirar nem que seja só por uns momentos.
Margarida Vaz Taqs
tanto mar, tanto mar...
sei que estás em festa, pá
fico contente
e enquanto estou ausente
guarda um cravo para mim
eu queria estar na festa, pá
com a tua gente
e colher pessoalmente
uma flor do teu jardim
sei que há léguas a nos separar
tanto mar, tanto mar
sei também que é preciso, pá
navegar, navegar
lá faz primavera, pá
cá estou doente
manda urgentemente
algum cheirinho de alecrim
"tanto mar", chico buarque
WatchDog, originalmente postado aqui.
I'll be out of here soon
Uma das vantagens da democracia é a de os erros colectivos poderem ser emendados periodicamente.
WatchDog
segunda-feira, 6 de outubro de 2003
José
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio - e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde?
Carlos Drummond de Andrade
FJ
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio - e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde?
Carlos Drummond de Andrade
FJ
sábado, 4 de outubro de 2003
A Amizade em (p)ortugal ainda com “A” grande !
Acho muito mal que todos estejam contra os senhores ministros, que mostram que neste (p)aís ainda se cultiva a Amizade. Ainda se apadrinha os filhos ou filhas dos Amigos. Ainda se favorece não por Amizade, mas por mérito, e isto são palavras Amigas do próprio ministro (p)edro (l)ynce. Mérito de ter o nome do Amigo (m)artins da (c)ruz?...
Assim o ministro decide a seu belo prazer a quem dar os seus favores de mérito para entrar em medicina, mesmo passando por cima da Lei, isto caros Amigos é muito mais que Amizade, é uma irmandade.
Outro senhor que demonstrou grande Amizade, desta vez para o senhor ministro, foi o senhor director geral do ensino superior, este titulo ficava bem com umas maísculas, talvez o senhor que vier a seguir mereça, quando este sair claro! Este consegue afirmar, em nome da Amizade só pode, que o senhor ministro não cometeu nenhuma ilegalidade, a Diana ( acho que ele a trata assim tu cá tu lá ) apesar de não cumprir dois requisitos essenciais desta lei de excepção, já por si injusta, que seriam o papá continuar a trabalhar em missão diplomática no estrangeiro e a menina (m)artins da (c)ruz ter concluído o 12º ano no estrangeiro!
Isto não importa para nada! Segundo o tal senhor (dges), a Diana tem outros requisitos que não estão na lei, devem ser: é boa rapariga, tem mais de 1.50m, tem o 12º ano... Diana... Vem ser um GNR ! E por favor prende esta gente toda, em nome da Amizade e da Verdade.
Legenda : (e)ntre parêntesis encontram-se as maísculas encolhidas de vergonha.
Satellite of Love
Assim o ministro decide a seu belo prazer a quem dar os seus favores de mérito para entrar em medicina, mesmo passando por cima da Lei, isto caros Amigos é muito mais que Amizade, é uma irmandade.
Outro senhor que demonstrou grande Amizade, desta vez para o senhor ministro, foi o senhor director geral do ensino superior, este titulo ficava bem com umas maísculas, talvez o senhor que vier a seguir mereça, quando este sair claro! Este consegue afirmar, em nome da Amizade só pode, que o senhor ministro não cometeu nenhuma ilegalidade, a Diana ( acho que ele a trata assim tu cá tu lá ) apesar de não cumprir dois requisitos essenciais desta lei de excepção, já por si injusta, que seriam o papá continuar a trabalhar em missão diplomática no estrangeiro e a menina (m)artins da (c)ruz ter concluído o 12º ano no estrangeiro!
Isto não importa para nada! Segundo o tal senhor (dges), a Diana tem outros requisitos que não estão na lei, devem ser: é boa rapariga, tem mais de 1.50m, tem o 12º ano... Diana... Vem ser um GNR ! E por favor prende esta gente toda, em nome da Amizade e da Verdade.
Legenda : (e)ntre parêntesis encontram-se as maísculas encolhidas de vergonha.
Satellite of Love
sexta-feira, 3 de outubro de 2003
Como eu queria ir para Medicina...
Pensava eu que era muito bom ser filho de Ministro..., mas sem dúvida que não há nada como ser filho de ministro e de ex-embaixador..., ou será filho de ex-ministro e ex-embaixador...
Em lamego, o capitão foi demitido,ainda a noticia estava no ar. O que é que precisa mais o nosso P.M. para demitir o ministro que por sua vez também é ex-embaixador? Claro que é sempre mais fácil esperar que eles se demitam...
Não há nada como ter um ministro com complexos de não ser embaixador, ou será, um ministro que ainda se julga embaixador e que nos tempos livres exerce as funções de ministro?
Martins da Cruz
Casa com Música
Imaginem a música "What a beautiful World"
~~.~~.~~.~~.~~.~~.
Plim, plim plim.
Tlintlão, plim plim.
plim, plim plimtlão
tlão tlão, tlão tintin
Plintlão tão tão tão plim...
I wish I could see the sea,
Plim tlim plim plim...
by my window.
Bem vamos lá todos exigir que o vizinho do lado abra um buraco no prédio para se poder ver o mar.
Deliberámos executar o nosso direito, o precedente está criado, é assim que funciona a justiça.
Azuleante
~~.~~.~~.~~.~~.~~.
Plim, plim plim.
Tlintlão, plim plim.
plim, plim plimtlão
tlão tlão, tlão tintin
Plintlão tão tão tão plim...
I wish I could see the sea,
Plim tlim plim plim...
by my window.
Bem vamos lá todos exigir que o vizinho do lado abra um buraco no prédio para se poder ver o mar.
Deliberámos executar o nosso direito, o precedente está criado, é assim que funciona a justiça.
Azuleante
A morte de uma referência da blogosfera
O blogue a formiga de langton disse adeus à blogosfera.
E fê-lo, citando uma frase com mais de 50 anos, proferida pelo teólogo e cientista francês Pierre Teilhard de Chardin: An electronic membrane covering the Earth would wire all humanity together in a single nervous system.
A "PT-BlogoFractaLândia" ficou mais pobre.
WatchDog
quinta-feira, 2 de outubro de 2003
O Zé arranjou a bonita !
O que foste arranjar Zé, agora vamos ter 6 milhões de respostas á tua observação! Bem 6 milhões em Portugal e fora do nosso País, sim porque este blogg é internacional! Já ouvi falar que á 30 milhões de imigrantes... Isto vai ser chato !
Por favor não falem do Porto, porque só eles são uma naçãum!
Satellite of Love
Glorioso
Ò Zé ...
Então pá ?! Como é que iamos por 6 milhoes dentro do estádio ?!?! A Catedral é grande mas não é o Vaticano !!! Assim sendo, já que temos que discriminar quem entra (e quem fica de fora), porque não escolher aqueles adeptos que , para além de o serem , até pagam as quotas mensais (€25) de socio !!! São os ditos adeptos praticantes que (tal como os católicos têm prioridade na entrada no paraiso) têm prioridade na inauguração do estádio ! Se tivesses ido á catequese tinhas percebido logo a justiça da coisa ...
Espero que a teologia presente não ofenda os teus valores laicos.
Devassos.
Então pá ?! Como é que iamos por 6 milhoes dentro do estádio ?!?! A Catedral é grande mas não é o Vaticano !!! Assim sendo, já que temos que discriminar quem entra (e quem fica de fora), porque não escolher aqueles adeptos que , para além de o serem , até pagam as quotas mensais (€25) de socio !!! São os ditos adeptos praticantes que (tal como os católicos têm prioridade na entrada no paraiso) têm prioridade na inauguração do estádio ! Se tivesses ido á catequese tinhas percebido logo a justiça da coisa ...
Espero que a teologia presente não ofenda os teus valores laicos.
Devassos.
quarta-feira, 1 de outubro de 2003
Zé benfiquista...
Não sofras com isso, ò Zé.
Pensa que o estádio é bem capaz de cair antes da inauguração. E se não acontecer antes, há-de acontecer durante, ou pouco tempo depois.
É que, com a rapidez com que foi feito, com a habilidade dos engenheiros civis portugueses e com a manha dos dirigentes desportivos, o mais certo é aquilo ter areia da praia da Adraga, em vez de betão.
Além disso, no dia da inauguração, os acessos serão concerteza de terra batida, com entulho atirado para as bermas. Chegar lá vai ser mais do género fazer o Paris-Dakar a pé.
O do Sporting, pelo menos, parece ter coentros em vez de relva. E os outros, por esse país fora, têm mostrado algumas habilidades que se desconhecia serem características de estádios de futebol.
Olha, na américa, a liga profissional das gajas finou-se; foi à falência. No money, no soccer. E as gajas até dão uns toques. Mas o Estado aqui não é de Providência às Cimenteiras.
WatchDog
Glorioso?
já não bastava um Benfica com poucas modalidades, sem ténis de mesa nem pentatlo moderno, sem hóquei em campo nem judo, sem rugby nem xadrez. já não bastava um Benfica que não conquista títulos em futebol ou andebol, em ciclismo ou atletismo. agora também temos um Benfica que esquece os adeptos, um Benfica para quem "é ponto de honra desta direcção e da administração da Benfica Estádio que, nesse dia [da inauguração do novo estádio], o estádio seja para os sócios", ignorando os 6 milhões de não sócios que sucessivas direcções demagógicas gostam de apregoar. ponto de honra???
antes extinguir o Glorioso no ano do Centenário, do que permitir que seja propriedade de quem não honra a memória e os princípios de um Benfica que foi Glorioso
zé
antes extinguir o Glorioso no ano do Centenário, do que permitir que seja propriedade de quem não honra a memória e os princípios de um Benfica que foi Glorioso
zé
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