Creio na vastidão ilimitada dos amores humanos, esses amores que se fundem com os domínios inelutáveis da dor: o amor, essa claridade que não alcançou em nossos dias a recôndita certeza dos deuses.
Amores frágeis sob o voo irisado das aves, amores de uma noite profunda ou de uma tarde amena entre o regaço de outras mãos. Amores de um país onde tudo se esquece entre uma aurora e outra.
Paulo Teixeira
As Imaginações da Verdade
SC
terça-feira, 9 de maio de 2006
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