No SMN, não se vê economia nos argumentos dos críticos. Apenas miséria nas famílias que o recebem. É a mesma miséria social que levou o Presidente da República a lançar a campanha pela inclusão. A mesma campanha que arrastou multidões de empresários para jantares e fotografias.
Os mesmos empresários que promovem estas correntes chiques, de que tudo o que vem do Estado cheira mal, incluindo as leis que os obrigam a tratar com um mínimo de dignidade aqueles que para eles trabalham. E, por isso, estão contra.
Não por arrogância. Mas por hipocrisia e outra coisa que rima com ignorância: a ganância.
zé
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