entre as 1000 milhas Victoria TAP do Best e os 2 meses de quotas da Caixa, prefiro aguardar por 2007 e pela implementação de um Regime Complementar de Natureza Pública, de Contas Individuais (até já pedi ao Henrique que me reserve o nº 11)
zé
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
passagem de ano
1) Toda a gente vai para fora de Lisboa e esqueceu-se de te convidar?
2) És de fora e pretendes vir passar o ano a Lisboa?
3) Estás sozinho(a) e abandonado(a) e não sabes o que fazer?
4) Vais ao Terreiro de Paço ver o José Cid e não sabes o que fazer depois?
5) Queres surpreender aquele(a) moça(o) com uma festa que ela(e) não vai esquecer (er... não se aceitam reclamações depois)?
6) Queres dançar, queres pular, queres swingar, queres fazer o que te der na real gana sem que ninguém te chateie?
7) És daqueles(as) que te aguentas a gingar até às tantas da manhã e nunca o tiveste oportunidade de o demonstrar?
8) Enfim, estás numa de rock'n'rollar?
Aparece!
zé
2) És de fora e pretendes vir passar o ano a Lisboa?
3) Estás sozinho(a) e abandonado(a) e não sabes o que fazer?
4) Vais ao Terreiro de Paço ver o José Cid e não sabes o que fazer depois?
5) Queres surpreender aquele(a) moça(o) com uma festa que ela(e) não vai esquecer (er... não se aceitam reclamações depois)?
6) Queres dançar, queres pular, queres swingar, queres fazer o que te der na real gana sem que ninguém te chateie?
7) És daqueles(as) que te aguentas a gingar até às tantas da manhã e nunca o tiveste oportunidade de o demonstrar?
8) Enfim, estás numa de rock'n'rollar?
Aparece!
zé
ainda a Dia D
já tinha ouvido dizer que um sociólogo era 50% socialista e 50% astrólogo (entre outras coisas menos simpáticas que rimavam com antropólogo e economista), mas agora a Dia D vir com estorietas sobre a astrologia empresarial… e “as tendências para 2007, ano em que Platão entra em Capricórnio.”???
zé
zé
quinta-feira, 28 de dezembro de 2006
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
terça-feira, 26 de dezembro de 2006
em audição (na cidade)
eu sou um homem na cidade / que manhã cedo acorda e canta /
e por amar a liberdade / com a cidade se levanta
vou pela estrada deslumbrada / da lua cheia de Lisboa /
até que a lua apaixonada / cresce na vela da canoa
sou a gaivota que derrota / todo o mau tempo no mar alto /
eu sou o homem que transporta / a maré povo em sobressalto
zé
o Festival Cinematográfico ideal
sexta-feira, 22 de dezembro de 2006
quinta-feira, 21 de dezembro de 2006
terça-feira, 19 de dezembro de 2006
sábado, 16 de dezembro de 2006
a Europa é…
estar em Bruxelas numa reunião de indicadores de protecção social e inclusão social e receber uma chamada da Lusa para me pronunciar sobre a decisão da Câmara Municipal de Lisboa em relação ao antigo cinema Europa em Campo de Ourique
zé
sexta-feira, 15 de dezembro de 2006
UEFA cup
em Fevereiro, as minhas preferências vão para Sevilha, Paris (a minha aposta) e Amesterdão, mas não é de excluir o turismo em Israel ou na Roménia (ir a Vigo não, será preciso passar pelo Dragão e deverão estar perturbados pela eliminação da Taça de Portugal)
zé
zé
quarta-feira, 13 de dezembro de 2006
terça-feira, 12 de dezembro de 2006
a -dos-muros (revisited and upgraded)
Enfrentar a cidade assim, fria e soalheira, devolve-nos à evidência esses lugares onde a alma acorda, arrancando-nos ao torpor do verão, em que o corpo se remete à condição de mero albergue dos sentidos. Percorrê-la assim, mãos e nariz gelados, devolve-nos à existência viva, ao mundo dos planos. Edificações. Negações do impossível.
Sonhar? Claro. Porque o frio no sangue quente é isso. Cumpridor da eterna função. Conservar. Enrijecer. Despertar.
susana
segunda-feira, 11 de dezembro de 2006
breve intróito (still)
Chego a uma casa nova e trago os velhos fantasmas.
Os visíveis, inexpugnáveis. Os que não descansam.
Mudo a digamos vida repartida em móveis e estantes.
Os meus solícitos avisam que estou a prazo.
Que sempre que me habituo desvalorizo o património.
Os caixotes são deles território como o céu e as paredes.
Se não deixei a sombra não expulsei também esta companhia.
Eles são inquilinos, vitalícios como o medo.
Uma vita nuova exige novíssimos tormentos.
E esta é apenas vida velha em divisões mais amplas.
Quis que não viesse alguma carga desnecessária, memórias e bibelôs.
Veio tudo, espectral e sem fadiga.
Veio dividido em espelhos e duendes que nunca tive.
Veio nos amuletos sem efeito, nas fotos onde já não apareço.
Vidrinhos que cortam no escuro.
Hologramas meus amigos faz décadas.
Cada objecto que inauguro ganha o seu deus malévolo.
Que reina na casa toda como os lares nos romanos.
Eles sabem que me venceram.
É altura mais que doméstica para me juntar a eles
Pedro Mexia
susana
Os visíveis, inexpugnáveis. Os que não descansam.
Mudo a digamos vida repartida em móveis e estantes.
Os meus solícitos avisam que estou a prazo.
Que sempre que me habituo desvalorizo o património.
Os caixotes são deles território como o céu e as paredes.
Se não deixei a sombra não expulsei também esta companhia.
Eles são inquilinos, vitalícios como o medo.
Uma vita nuova exige novíssimos tormentos.
E esta é apenas vida velha em divisões mais amplas.
Quis que não viesse alguma carga desnecessária, memórias e bibelôs.
Veio tudo, espectral e sem fadiga.
Veio dividido em espelhos e duendes que nunca tive.
Veio nos amuletos sem efeito, nas fotos onde já não apareço.
Vidrinhos que cortam no escuro.
Hologramas meus amigos faz décadas.
Cada objecto que inauguro ganha o seu deus malévolo.
Que reina na casa toda como os lares nos romanos.
Eles sabem que me venceram.
É altura mais que doméstica para me juntar a eles
Pedro Mexia
susana
quinta-feira, 7 de dezembro de 2006
salário mínimo II
No SMN, não se vê economia nos argumentos dos críticos. Apenas miséria nas famílias que o recebem. É a mesma miséria social que levou o Presidente da República a lançar a campanha pela inclusão. A mesma campanha que arrastou multidões de empresários para jantares e fotografias.
Os mesmos empresários que promovem estas correntes chiques, de que tudo o que vem do Estado cheira mal, incluindo as leis que os obrigam a tratar com um mínimo de dignidade aqueles que para eles trabalham. E, por isso, estão contra.
Não por arrogância. Mas por hipocrisia e outra coisa que rima com ignorância: a ganância.
zé
Os mesmos empresários que promovem estas correntes chiques, de que tudo o que vem do Estado cheira mal, incluindo as leis que os obrigam a tratar com um mínimo de dignidade aqueles que para eles trabalham. E, por isso, estão contra.
Não por arrogância. Mas por hipocrisia e outra coisa que rima com ignorância: a ganância.
zé
quarta-feira, 6 de dezembro de 2006
mais apoios ao Benfica (II)
falta menos de 1 hora para sermos 12 a torcer pelo Benfica (ainda que não jogue de vermelho e branco), eventualmente mais duas descobrirão a mesa reservada em nome de Diamantino
oferta de uma amiga
zé
oferta de uma amiga
zé
Primavera de Praga? derby?
quem ouvisse ontem o relato pelas 7 da noite não percebia o desaguisado entre o senhor Bernardino e a senhora Luísa. conflito de gerações? guerra de sexos?
zé
zé
segunda-feira, 4 de dezembro de 2006
sábado, 2 de dezembro de 2006
America I
Each person makes $6.50 an hour. Each uses public transportantion and does not have a car. Each said there is a little money left at the end of the month after paying for food, electricity, phone service and a CTA pass. Each planned to spend the extra $40 a weeko n his or her children.
(capa do Chigado Tribune – Midwest de 1 de Dezembro)
ze'
(capa do Chigado Tribune – Midwest de 1 de Dezembro)
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sexta-feira, 1 de dezembro de 2006
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