Há uns tempos na FCSH da UNL entre a conversa ia circulando um papel onde íamos criando nossos cadáveres esquisitos. Aqui fica o único cadáver dessa tarde/noite a ser recuperado:
falo por ti em mimCriado por:
sou assim assim
mais ou menos a direito
menos a mais acordado
tu tás em mim
porque sou assim assim
assim azul, distante
corres-me de estante em estante
o amante bebe espumante e diz
para a mulher: "amo-te tante!"
só, sozinho, honestamente amante
porque em mim, ainda sou constante
tu, eu, nós, e o nada, tudo é alarmante
C.C.
David C.
Carlos S.
Bruno C.
Maria N. (que não escreveu nenhuma linha neste cadáver, mas...)
BMC
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