Agora, ao escrever sobre os dias de Sarajevo, consigo ver o seu rosto e escutar a sua voz com o mesmo timbre sonoro e ritmado. Alma permanece na minha memória como uma sombra viva num cenário de tiros e de morte. Questiono-me se está escrito no destino humano que a destruição e o amor podem conviver, como duas forças que se repelem e que, ao mesmo tempo, se unem como uma energia necessária para empurrar as nossas vidas.
zé
terça-feira, 7 de dezembro de 2004
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