segunda-feira, 20 de dezembro de 2004

Eros



os desenhos, a música de Caetano Veloso sobre Michelangelo Antonioni, a água e o mar, as sombras de Steven Soderbergh em Robert Downey Jr, os vestidos e a câmara ao retardador de Wong Kar Wai, não chegam para tornar Eros um filme sensual

existe erotismo e sensualidade sim, mas no Imortal do Enki Bilal (mais ainda na trilogia Nikopol em livro que no filme, especialmente em A Mulher Armadilha), n’A Vida é um Milagre de Emir Kusturica, ou numa das últimas crónicas da Faíza Hayat (Sagoate)



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