acordar no domingo com a capa do Público e o aumento do fosso entre ricos e pobres em Portugal. reparar que misturam evoluções com base em instrumentos que diferiam entre 1995-2001 e 2002-2003. que os "especialistas em questões de pobreza e exclusão social" citados são apenas dois, e demasiado redutores para um tema de capa. lamentar que a pobreza persistente seja maior mal que a pobreza relativa, ainda que menos destacada
zé
segunda-feira, 16 de janeiro de 2006
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