nunca gostei dele, não confiei nele, nunca votei nele, não o considerei o homem providencial (ou talvez não goste do conceito), nem nunca pensei em tratá-lo como ‘o meu Presidente’
mas no dia 9, quando aterrar de regresso de Paris, ele será, certamente, também o meu Presidente, Luís Filipe Vieira
zé
terça-feira, 7 de março de 2006
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