ontem de madrugada chorou e abriu os olhos. tem a cara redonda como a mãe, viu o pai de t-shirt vermelha e gosta de olhar para a câmara fotográfica. é o novo mundo
zé
terça-feira, 30 de maio de 2006
poemas que rondam (x)
This was once a love poem,
before its haunches thickened, its breath grew short,
before it found itself sitting,
perplexed and a little embarrassed,
on the fender of a parked car,
while many people passed by without turning their heads.
It remembers itself dressing as if for a great engagement.
It remembers choosing these shoes,
this scarf or tie.
Once, it drank beer for breakfast,
drifted its feet
in a river side by side with the feet of another.
Once it pretended shyness, then grew truly shy,
dropping its head so the fair would fall forward,
so the eyes would not be seen.
IT spoke with passion of history, of art.
It was lovely then, this poem.
Under its chin, no fold of skin softened.
Behind the knees, no pad of yellow fat.
What it knew in the morning it still believed at nightfall.
An unconjured confidence lifted its eyebrows, its cheeks.
The longing has not diminished.
Still it understands. It is time to consider a cat,
the cultivation of African violets or flowering cactus.
Yes, it decides:
Many miniature cacti, in blue and red painted pots.
When it finds itself disquieted
by the pure and unfamiliar silence of its new life,
it will touch them—one, then another—
with a single finger outstretched like a tiny flame.
Jane Hirshfield, 2001
SC
segunda-feira, 29 de maio de 2006
sexta-feira, 26 de maio de 2006
quinta-feira, 25 de maio de 2006
o meu pai
fez ontem 25 anos que fui pela primeira vez à Luz, num jogo de festa e de comemoração do título de Campeão
contra o Vitória de Setúbal, alinharam de início Bento, Veloso, Humberto Coelho, Laranjeira e Pietra, Carlos Manuel, Alves e Shéu, Nené, César e Chalana. a vitória por 5-1 não foi o mais significativo, mas o pedido do público, logo após o intervalo, TO-NI, TO-NI, TO-NI, que entraria aos 60 minutos para os últimos 30 da sua brilhante carreira de jogador
finalmente consegui falar com o meu pai, com quem vibrei naquele dia o título. desafio-o para ir à Luz esperar o Rui Costa. não está contente nem com o treinador, nem com o regresso do Rui. não consigo convencê-lo das vantagens do envelhecimento activo, a ele que trabalha desde miúdo e já passou os 70, sempre a trabalhar. parece-me que querem fazer do Rui Costa o que nas presidenciais fizeram do meu candidato
o que me alegra foi o Ricardo ter sabido por mim, via sms, durante uma aula de seca, e o Mário ter mostrado às colegas do Norte que são do Benfica
zé
contra o Vitória de Setúbal, alinharam de início Bento, Veloso, Humberto Coelho, Laranjeira e Pietra, Carlos Manuel, Alves e Shéu, Nené, César e Chalana. a vitória por 5-1 não foi o mais significativo, mas o pedido do público, logo após o intervalo, TO-NI, TO-NI, TO-NI, que entraria aos 60 minutos para os últimos 30 da sua brilhante carreira de jogador
finalmente consegui falar com o meu pai, com quem vibrei naquele dia o título. desafio-o para ir à Luz esperar o Rui Costa. não está contente nem com o treinador, nem com o regresso do Rui. não consigo convencê-lo das vantagens do envelhecimento activo, a ele que trabalha desde miúdo e já passou os 70, sempre a trabalhar. parece-me que querem fazer do Rui Costa o que nas presidenciais fizeram do meu candidato
o que me alegra foi o Ricardo ter sabido por mim, via sms, durante uma aula de seca, e o Mário ter mostrado às colegas do Norte que são do Benfica
zé
poemas que rondam (ix)
Heavenly Bodies
perhaps the palm of the hand
has to turn into the back of the hand
perhaps life
has to be taken apart and then put back together again
to see what life really looked like
I once climbed up onto the roof, but it was no good
the scenery beneath me was like a fine trickle of water
overhead, the Dipper turned, stars shifted
in a flash Beauty whizzed by me
too quick to leave me longing
Duo Yu, 2006
Trad. Simon Patton
SC
perhaps the palm of the hand
has to turn into the back of the hand
perhaps life
has to be taken apart and then put back together again
to see what life really looked like
I once climbed up onto the roof, but it was no good
the scenery beneath me was like a fine trickle of water
overhead, the Dipper turned, stars shifted
in a flash Beauty whizzed by me
too quick to leave me longing
Duo Yu, 2006
Trad. Simon Patton
SC
pequeno apontamento
quarta-feira, 24 de maio de 2006
Fernando Santos
desde as 20 horas de sábado até esta manhã ao chegar ao trabalho, incluindo esta madrugada na reunião do SOS Cinema Europa, que não me canso de o repetir, mas fica uma vez mais o registo:
1) é boa pessoa
2) simpatiza com o Benfica
3) não é o Professor Queiroz
é o meu treinador!
zé
1) é boa pessoa
2) simpatiza com o Benfica
3) não é o Professor Queiroz
é o meu treinador!
zé
terça-feira, 23 de maio de 2006
segunda-feira, 22 de maio de 2006
poemas que ficam (vi)
Ars Poetica
A poem should be palpable and mute
As a globed fruit,
Dumb
As old medallions to the thumb,
Silent as the sleeve-worn stone
Of casement ledges where the moss has grown--
A poem should be wordless
As the flight of birds.
*
A poem should be motionless in time
As the moon climbs,
Leaving, as the moon releases
Twig by twig the night-entangled trees,
Leaving, as the moon behind the winter leaves,
Memory by memory the mind--
A poem should be motionless in time
As the moon climbs.
*
A poem should be equal to:
Not true.
For all the history of grief
An empty doorway and a maple leaf.
For love
The leaning grasses and two lights above the sea--
A poem should not mean
But be
Archibald MacLeish
SC
A poem should be palpable and mute
As a globed fruit,
Dumb
As old medallions to the thumb,
Silent as the sleeve-worn stone
Of casement ledges where the moss has grown--
A poem should be wordless
As the flight of birds.
*
A poem should be motionless in time
As the moon climbs,
Leaving, as the moon releases
Twig by twig the night-entangled trees,
Leaving, as the moon behind the winter leaves,
Memory by memory the mind--
A poem should be motionless in time
As the moon climbs.
*
A poem should be equal to:
Not true.
For all the history of grief
An empty doorway and a maple leaf.
For love
The leaning grasses and two lights above the sea--
A poem should not mean
But be
Archibald MacLeish
SC
sexta-feira, 19 de maio de 2006
poesia urbana
segunda-feira, 15 de maio de 2006
domingo, 14 de maio de 2006
quinta-feira, 11 de maio de 2006
poemas que ficam (v)
You Begin
You begin this way:
this is your hand,
this is your eye,
that is a fish, blue and flat
on the paper, almost
the shape of an eye.
This is your mouth, this is an O
or a moon, whichever
you like. This is yellow.
Outside the window
is the rain, green
because it is summer, and beyond that
the trees and then the world,
which is round and has only
the colors of these nine crayons.
This is the world, which is fuller
and more difficult to learn than I have said.
You are right to smudge it that way
with the red and then
the orange: the world burns.
Once you have learned these words
you will learn that there are more
words than you can ever learn.
The word hand floats above your hand
like a small cloud over a lake.
The word hand anchors
your hand to this table,
your hand is a warm stone
I hold between two words.
This is your hand, these are my hands, this is the world,
which is round but not flat and has more colors
than we can see.
It begins, it has an end,
this is what you will
come back to, this is your hand.
Margaret Atwood
SC
You begin this way:
this is your hand,
this is your eye,
that is a fish, blue and flat
on the paper, almost
the shape of an eye.
This is your mouth, this is an O
or a moon, whichever
you like. This is yellow.
Outside the window
is the rain, green
because it is summer, and beyond that
the trees and then the world,
which is round and has only
the colors of these nine crayons.
This is the world, which is fuller
and more difficult to learn than I have said.
You are right to smudge it that way
with the red and then
the orange: the world burns.
Once you have learned these words
you will learn that there are more
words than you can ever learn.
The word hand floats above your hand
like a small cloud over a lake.
The word hand anchors
your hand to this table,
your hand is a warm stone
I hold between two words.
This is your hand, these are my hands, this is the world,
which is round but not flat and has more colors
than we can see.
It begins, it has an end,
this is what you will
come back to, this is your hand.
Margaret Atwood
SC
quarta-feira, 10 de maio de 2006
E Ainda...
Rio Azul
Setúbal eu tenho pena
De não te saber cantar
Tu és mote de um poema
Que ninguém pode ensinar
Se a beleza em qualquer lado
Se medisse com dinheiro
Com a princesa do Sado
Comprava-se o mundo inteiro
Onde é que existe
Um rio azul igual ao meu
Que em certos dias tem a mesma cor que o céu
Minha cidade é um presépio é um jardim
Queria guarda-la inteirinha só para mim
Setúbal terra morena
Onde tudo te fica bem
Tens a beleza serena
Do rosto de minha mãe
Oh rio Sado de águas mansas
Para o mar vais a correr
Não leves as minhas esperanças
Sem esperanças, não sei viver
BB
Setúbal eu tenho pena
De não te saber cantar
Tu és mote de um poema
Que ninguém pode ensinar
Se a beleza em qualquer lado
Se medisse com dinheiro
Com a princesa do Sado
Comprava-se o mundo inteiro
Onde é que existe
Um rio azul igual ao meu
Que em certos dias tem a mesma cor que o céu
Minha cidade é um presépio é um jardim
Queria guarda-la inteirinha só para mim
Setúbal terra morena
Onde tudo te fica bem
Tens a beleza serena
Do rosto de minha mãe
Oh rio Sado de águas mansas
Para o mar vais a correr
Não leves as minhas esperanças
Sem esperanças, não sei viver
BB
terça-feira, 9 de maio de 2006
Todos ao Jamor!
Em Setúbal nasceu
Um clube pequenino
Que ficou bem na memória
E com os anos cresceu
Entranhado no destino
Com o nome de Vitória
Agora já foi igual
Aos grandes de tradição
O Vitória faz das suas
Quer dentro de Portugal
Ou em qualquer outra nação
Perde uma não perde duas
REFRÃO:
VIVA O VITÓRIA
GRITEMOS TODOS BEM ALTO
É O VITÓRIA
QUE PÕE TUDO EM SOBRESSALTO
VIVA O VITÓRIA
EQUIPA DE TRADIÇÃO
VIVA O VITÓRIA
CLUBE DO MEU CORAÇÃO
CANTEMOS TODOS ESTA MARCHA DE LOUVOR
CANTEMOS TODOS SEJA LÁ ONDE FOR
VIVA O VITÓRIA
QUE NOS FAZ CRIAR GLÓRIA
GRITEMOS TODOS BEM ALTO
GRITEMOS VIVA O VITÓRIA
Vitória tens o bairrismo
Adeptos do coração
Que te sabem proteger
Ganhando com brilhantismo
Jogando com correcção
E também sabes perder
Quando em dias de final
Se chegares à vitória
És por todos saudado
Equipa de Portugal
És a honra és a glória
Desta cidade do Sado
REFRÃO:
VIVA O VITÓRIA
GRITEMOS TODOS BEM ALTO
É O VITÓRIA
QUE PÕE TUDO EM SOBRESSALTO
VIVA O VITÓRIA
EQUIPA DE TRADIÇÃO
VIVA O VITÓRIA
CLUBE DO MEU CORAÇÃO
CANTEMOS TODOS ESTA MARCHA DE LOUVOR
CANTEMOS TODOS SEJA LÁ ONDE FOR
VIVA O VITÓRIA
QUE NOS FAZ CRIAR GLÓRIA
GRITEMOS TODOS BEM ALTO
GRITEMOS VIVA O VITÓRIA
BB
em audição
Slow moves
A compromise between honesty and lies
To lead me past, their sly disguise
My moves are slow but soon they'll know
Behind the scenes they grow their schemes
Hiding intentions, revealing only fractions
Their moves are slow but soon you'll know
They'll keep on whispering their mantras
We'll keep on whispering our mantras
My moves are slow but soon they'll know
Their moves are slow but soon you'll know
SC
A compromise between honesty and lies
To lead me past, their sly disguise
My moves are slow but soon they'll know
Behind the scenes they grow their schemes
Hiding intentions, revealing only fractions
Their moves are slow but soon you'll know
They'll keep on whispering their mantras
We'll keep on whispering our mantras
My moves are slow but soon they'll know
Their moves are slow but soon you'll know
SC
poemas que rondam (viii)
Creio na vastidão ilimitada dos amores humanos, esses amores que se fundem com os domínios inelutáveis da dor: o amor, essa claridade que não alcançou em nossos dias a recôndita certeza dos deuses.
Amores frágeis sob o voo irisado das aves, amores de uma noite profunda ou de uma tarde amena entre o regaço de outras mãos. Amores de um país onde tudo se esquece entre uma aurora e outra.
Paulo Teixeira
As Imaginações da Verdade
SC
Amores frágeis sob o voo irisado das aves, amores de uma noite profunda ou de uma tarde amena entre o regaço de outras mãos. Amores de um país onde tudo se esquece entre uma aurora e outra.
Paulo Teixeira
As Imaginações da Verdade
SC
segunda-feira, 8 de maio de 2006
este fim-de-semana houve:
a) de positivo, a descida das duas equipas betandwin mais representativas das claques reaccionárias, nacionalistas e xenófobas, a manutenção do clube treinado pelo Diamantino na Liga de Honra, e o facto do Atlético ter assumido o 1º lugar da Série E da III Divisão;
b) de negativo, a perspectiva de continuar a dupla Vieira e Veiga
zé
b) de negativo, a perspectiva de continuar a dupla Vieira e Veiga
zé
Fica Para o Ano...
Para o ano há:
Koeman;
mais Beto;
mais Moreto;
mais Nuno Gomes;
mais Filipe Viera a dizer para não o fazerem falar;
mais Veiga a tentar enfrentar o Pinto da Costa;
Obrigado, os outros clubes agradecem!
BB
Koeman;
mais Beto;
mais Moreto;
mais Nuno Gomes;
mais Filipe Viera a dizer para não o fazerem falar;
mais Veiga a tentar enfrentar o Pinto da Costa;
Obrigado, os outros clubes agradecem!
BB
sábado, 6 de maio de 2006
Em Silêncio: Tool - 10.000 Days
Cause I need to watch things die
From a distance
Vicariously, I
Live while the whole world dies
You all need it too - don't lie.
1. Vicarious
You're the only one who can hold your head up high,
Shake your fists at the gates saying:
"I have come home now!
Fetch me the spirit, the son, and the father
Tell them their pillar of faith has ascended.
It's time now!
My time now!
Give me my, give me my wings!"
4. 10.000 Days (Wing, pt 2)
Alex Grey
From a distance
Vicariously, I
Live while the whole world dies
You all need it too - don't lie.
1. Vicarious
You're the only one who can hold your head up high,
Shake your fists at the gates saying:
"I have come home now!
Fetch me the spirit, the son, and the father
Tell them their pillar of faith has ascended.
It's time now!
My time now!
Give me my, give me my wings!"
4. 10.000 Days (Wing, pt 2)
Alex Grey
BMC
sexta-feira, 5 de maio de 2006
"...dois amigos separados à nascença pela ideologia."
À esquerda temos o Bibliotecário Anarquista;
À direita temos o eMOLESKINE;
O combate ideológico dá-se no Epicurtas Vs Anarquista.
BMC
quinta-feira, 4 de maio de 2006
... entrelinhas ...
«Uma vida saudável deveria ser uma fábrica de sonhos. Pois os sonhos oxigenam a inteligência e irrigam a vida de prazer e de sentido»
«Se tivermos sonhos pequenos a nossa capacidade de sucesso também será limitada. Desistir dos sonhos é abdicar da felicidade…»
Augusto Cury (psicólogo / escritor)
esquisso-a4
esquisso-a4 :: "a galeria virtual, das artes em geral"
«Se tivermos sonhos pequenos a nossa capacidade de sucesso também será limitada. Desistir dos sonhos é abdicar da felicidade…»
Augusto Cury (psicólogo / escritor)
esquisso-a4
esquisso-a4 :: "a galeria virtual, das artes em geral"
quarta-feira, 3 de maio de 2006
«Reality has a well-known liberal bias»
Quatro dias depois, o NY Times decidiu, finalmente, fazer referência àquilo que nos últimos dias tem sido o tema central da blogosfera norte-americana. Todos os anos, os correpondentes dos media a trabalhar na casa branca organizam um jantar de homenagem ao presidente. Pelo menos durante os últimos 10 anos, o momento alto da noite acontece quando o presidente sobe ao pódio para uma performance satírica sobre a sua relação com os media. Ficou famosa a performance de Clinton no último ano em que foi presidente, quando mostrou um vídeo do seu dia-a-dia na casa branca. Não menos famosa, foi a apresentação, há dois anos, de George W., quando mostrou uma fotografia sua a espreitar para baixo de um móvel na sala oval e a ilustrou com o infeliz comentário «Those weapons of mass destruction have got to be somewhere».
Este ano, em mais um momento fraco da sua história enquanto presidente, George W. presenteou a audiência de 2600 convidados com uma performance ridícula. Mas o melhor da noite estava reservado para o que se passou a seguir. Igualmente tradicional, mas com menos impacto, é a performance satírica de alguém convidado pelos jornalistas. Um género de resposta à sátira do presidente. Este ano, o convidado foi Stephen Colbert. O mesmo que trabalhou com John Stewart no «Daily Show». Fazendo curta uma história longa, a performance de Stephen Colbert foi tão incisiva sobre o presidente e a relação deste com os media, que os últimos pura e simplesmente a ignoraram na cobertura que fizeram do evento. O melhor é ver o vídeo. Em três partes: um; dois; três.
João
terça-feira, 2 de maio de 2006
À propos...
9. A verdade apanha-se com enganos
sonhei aos vinte anos durante três avé-marias
que eu tinha-me roubado a minha vida
depois de treler o monte dos vendavais
decidi ir contra a futilidade do romance
fui apanhado aos vinte e dois anos
em plena capicua inocente e rua
em amantíssima posse viral
a verdade apanha-se com enganos
aos vinte e três outonos apaixonei-me doze vezes
e nem sempre pelas mesmas almas
mas sobrevivi a um coração míope
pedro sena-lino
SC
segunda-feira, 1 de maio de 2006
Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social; e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos económicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país.
Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego.
Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.
Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social.
zé
Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à protecção contra o desemprego.
Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.
Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de protecção social.
zé
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