o ‘independente’ arruaceiro tratou-a com desprezo, ‘ela’, a que nada fez que não fosse ideia dele, ‘ela’, e apontava, rodando na cadeira que o fez subir à mesa ao nível do cinto, disfarçando o caga-tacos que é
o outro, o dos ‘portanto’ por tudo e por nada, mal falava, baixo baixinho, para não nos darmos conta dos ‘portanto’ repetidos, para não nos darmos conta que finge que concorre mas no fundo não concorre para ver se ‘ela’ ganha ao que tratou de tudo antes dos tempos serem tempos, dos pavilhões nas escolas, da alimentação das crianças, dos bairros para os imigrantes, do futuro ali para os lados de Paço d’Arcos sur mer
apesar dos pesares, ainda bem que não voto em Oeiras e voto em Lisboa
zé
quinta-feira, 25 de agosto de 2005
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