(prefácio a Palestina – Na Faixa de Gaza, de Joe Sacco)
Não me lembro exactamente quando li a minha primeira banda desenhada, mas lembro-me exactamente da sensação de liberdade e subversão que me provocou. Tudo no atraente livro de imagens coloridas, mas especialmente o seu formato desalinhado e aberto, o colorido extravagante das imagens, a passagem livre entre o que as personagens pensam e dizem, as criaturas e aventuras exóticas relatadas e desenhadas: tudo isso contribuiu para um enorme e maravilhoso encantamento, totalmente diferente de qualquer outra coisa que até aí eu tivesse conhecido ou experimentado.
zé
domingo, 21 de março de 2004
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